Apache

Ser um jogador profissional de futebol é o sonho de milhares de crianças pelo mundo inteiro. Em países em desenvolvimento como Brasil e Argentina, o esporte pode ser o único caminho de ascensão social para meninos e meninas.

A série “Apache” da Netflix conta a história de um garoto que conseguiu vencer na vida superando inúmeros obstáculos. Se trata de Carlos Tévez, também conhecido como Carlitos, que se tornou ídolo no Brasil ao vestir a camisa do Corinthians. O nome da série faz referência ao bairro onde Carlitos cresceu, El Fuerte Apache, na região conhecida como Cidadela em Buenos Aires.

O local é marcado pela violência ligada ao narcotráfico na cidade. E foi exatamente em meio a tiroteios que Carlos começou a chamar a atenção pela habilidade com a pelota. Em sua inocência de criança, corria um enorme risco pra bater uma bolinha diariamente com seus colegas e fazer o que mais gostava desde sempre: jogar futebol.

A série, que em muitos momentos é narrada pelo próprio Tévez, mostra como as coisas podem ser complicadas pra quem vive em um ambiente tão hostil.

Carlitos luta pela sobrevivência desde quando era um bebê, quando teve 50 porcento do corpo queimado, após sofrer um acidente doméstico.

As batalhas do menino são constantes durante toda a vida: não chegou a conhecer o pai, que morreu antes dele nascer, e não foi criado pela mãe, que não tinha boas condições psicológicas.

O que fez a diferença na vida de Carlitos foi o apoio dos tios, que cuidaram dele como a um filho, e conseguiram proporcionar a ele uma estrutura pra chegar ao Boca e depois à seleção e ao mundo. Pena, que como a série mostra, nem todos meninos do Fuerte Apache tem a mesma sorte de Tévez…

Por que Tóquio foi a escolhida?

Grande parte do sucesso de La Casa de Papel passa por Tóquio, personagem interpretada por Úrsula Corberó, tanto por sua personalidade, quanto por seu papel de narradora da história.

A bem-sucedida série espanhola da Netflix começou com a seguinte declaração em 2 de maio de 2017: “Meu nome é Tóquio, mas quando essa história começou, eu não me chamava assim”.

Esse foi o pontapé inicial de um fenômeno de massa que já está em sua quarta temporada e com milhões de seguidores em todo o planeta, mas esse começo não foi o que seu autor havia contemplado desde o início. Além do mais, para chegar lá, houve um longo e intenso debate.

O protagonismo de Tóquio fez com que os fãs criassem várias teorias em relação ao destino da personagem: uma delas é que no final da série somente Tóquio estará viva, por isso, ela teria sido escolhida para narrar a trama. Mas, o espanhol Álex Pina, cérebro de La Casa de Papel, revelou que inicialmente o papel de narrador da história era contemplado por outros personagens. Tóquio estava longe de ser a primeira escolha.

“O que muitas pessoas não sabem é que a narração do narrador, que é Tóquio, nem sempre foi assim. De fato, nas primeiras versões do roteiro que tínhamos, o narrador era  o professor (Álvaro Morte )”, disse Piña em uma transmissão de vídeo no Instagram do produtor da Vancouver Media.

Afinal, por que o professor não virou narrador?

“Era meio egocêntrico falar sobre um plano, sobre seu plano maravilhoso, sobre um plano perfeito, quando ele falava. Ele parecia perder parte da métrica do professor. Queríamos que ele fosse um pouco perdedor, um pouco nerd, um pouco sociopata, social e o fato de ter o plano na primeira pessoa era contraditório com sua própria personalidade”, explicou Piña.

Inicialmente, o narrador da série seria o professor.

Depois de descartar o líder da gangue como narrador, houve outra aposta antes de chegar a Tóquio. Piña e sua equipe testaram a opção de Moscou, pai de Denver, por ter um estilo casual e próximo, mas essa ideia também não prosperou.

O intenso debate acabou dando razões irrefutáveis para decidir “Tóquio” como narrador. “Sentimos que a série tinha que ser contrabalançada, em termos femininos, e escolhemos um visual feminino para contar todo o assalto porque queríamos que o assalto fosse muito emocional, em termos sentimentais. E um assalto é geralmente algo muito frio, muito masculino, por isso escolhemos a voz de Tóquio”, disse Álex Pina.

Fonte: Jornal “O Metro”.

Conhecendo o vilão

Todos nós fãs de “La Casa de Papel” desenvolvemos um grande amor por alguns personagens, e um grande ódio por outros. Nessa última temporada, o mais odiado de todos, sem dúvida, foi o implacável Gandía. O vilão que apareceu sorrateiro na parte 3 e roubou a cena na parte 4 da série cumpriu sua função e nos deixou curiosos para saber um pouco mais sobre a carreira dele. O responsável por tantas emoções controversas é José Manuel Poga, ator espanhol de 40 anos.

Para começar, vamos exaltar o lado bom. Nos bastidores, a relação dele com Nairóbi, ou melhor, com a Alba Flores, é só amor. O perfil oficial de “La Casa de Papel” teve até que divulgar algumas imagens para conter um pouco os ânimos de quem já queria sair metralhando o ator por causa das maldades de seu personagem.

A Netflix fez questão de ressaltar que a relação entre o vilão seus companheiros nos bastidores é ótima.

Gandía é tão ruim com os personagens que mais amamos na parte 4 de “La Casa de Papel” que nem dá tempo de reparar em outras coisas. Mas muita gente que teve curiosidade e foi investigar um pouco mais a fundo sobre o ator se surpreendeu com a beleza dele em outros papéis da carreira.

O visual com barba rendeu elogios do público.

Antes de virar Gandía e ganhar o reconhecimento mundial com “La Casa de Papel”, o ator se destacou por seus papéis em “La Luz Con El Tiempo Dentro” (2015), “El Niño” (2014) e “Mel de Laranjas” (2012). Infelizmente, nenhum deles está disponível no Brasil. Mas eis aqui uma listinha de outras séries e filmes com José Manuel Poga e que você pode encontrar na Netflix:

  • “Fugitiva” (série com uma temporada);
  • Toro (filme com 1h46 de duração;
  • “A Trincheira Infinita” (filme com 2h27 de duração).

Uma notícia triste para aqueles que adoram ficar acompanhando os atores enquanto a série não volta, é que o intérprete de Gandía ainda não tem perfil nas redes sociais. Mas, para compensar, tem um monte de conta de fã surgindo para abastecer a curiosidade dos seguidores da série espanhola. Quem sabe ele não resolve criar uma conta oficial em meio ao isolamento social não é? 🤔

Fonte: Portal Uol

Explicando o fenômeno

Se você já assistiu a quarta temporada de “La Casa de Papel” não pode deixar de ver o documentário sobre a série lançado pela Netflix. A produção explica as razões que levaram a produção a se tornar um fenômeno de audiência em todo o planeta.

Inicialmente, a série seria transmitida apenas na Espanha através do canal Antena 03 e contaria com somente uma temporada, mas depois que a Netflix adquiriu os direitos da produção e a disponibilizou em seu catálogo, a história mudou completamente.

No documentário, atores, diretores e produtores contam como aconteceu essa mudança radical na série e também em suas vidas pessoais, além de narrarem desafios enfrentados nas gravações e na produção dos roteiros. O filme mostra também como a série transcendeu os limites do entretenimento pra se tornar um símbolo da resistência pelo mundo inteiro.

Pra você que é fã da série, e curte saber boas histórias de bastidores, o documentário é imperdível!

Chocante

(Alerta de spoleires). A quarta parte de “La casa de papel” deixou a todos nós, fãs da série, em estado de choque, pois, perdemos nossa personagem mais querida. Nairóbi sobrevive ao tiro levado na parte 03, mas acaba não resistindo às crueldades do terrível Gandía. Aliás, o chefe de segurança do banco da Espanha é o grande vilão dessa temporada, roubando a cena e nos deixando tensos, em vários momentos, pela sua frieza e maldade natas. Gandía consegue ser mais odiável que a inspetora Alicia Sierra. Na parte 04 conhecemos um lado mais humano da terrível grávida, torturadora de garotos. Outro personagem marcante, que realmente parece não ter nenhuma qualidade a se admirar é o intragável Arturito, que mostra uma face ainda mais deplorável durante esse novo roubo.

José Manuel Poga interpreta Gandía, o grande vilão dessa temporada.

Ao contrário de Arturito, que só piora a cada episódio, a personagem interpretada por Úrsula Corberó, dá um grande salto. Se na terceira temporada, vimos uma Tóquio inconsequente, que é capaz de tomar um porre por causa de dor de cotovelo em pleno assalto, nessa quarta parte ela se mostra muito mais consciente e com uma frieza e inteligência que a tornam vitais para o grupo.

Outros personagens que merecem destaque são Antoñanzas (infiltrado dentro da polícia) e Júlia (Manila, infiltrada entre os reféns), que desempenham papéis importantes no desenrolar da trama. A surpreendente história de Manila é explicada em detalhes, assim também como a relação de Palermo e Berlim. Por falar no personagem falecido, um dos episódios retrata o casamento dele com a amada Tatiana, o que nos faz pensar que ela ainda deve ganhar algum destaque nas próximas temporadas, afinal, sua presença não deve ter aparecido na série por acaso não é?

E já pensando na continuação, como os roteiristas vão trabalhar daqui pra frente sem a personagem mais carismática de todas, a Nairóbi? Será que eles deram um tiro no pé? O que vocês acham? Essas e outras perguntas vão ficar para a quinta temporada, que devido à crise do coronavírus, deve demorar bastante ainda pra sair…

O final dessa parte 04 não ajuda muito os fãs a conterem a ansiedade, porque assim como na parte 03, termina muito aberto, numa estratégia para atiçar nossa curiosidade. Uma coisa é certa: os produtores terão que usar ainda mais a criatividade pra suprir a falta que a Nairóbi vai fazer…

Mate a saudade se divertindo e se emocionado com grandes momentos da personagem de Alba Flores na série.

La parte 04

Hoje, dia 03 de abril, estreia a quarta parte do maior sucesso da Netflix dos últimos tempos: “La Casa de Papel”. Pra você que está em casa de quarentena, na luta contra a propagação do novo coronavírus, melhor programação não há.

No encerramento da última temporada, o professor declarou guerra ao sistema, após o planejamento do assalto mais arriscado de todos os tempos, ter ido por água a baixo. Todos queremos saber qual o desfecho do bando, especialmente o da querida Nairóbi, que terminou a terceira temporada com a situação mais complicada, correndo risco de morrer.

E pra você que é fã da série, quais são suas apostas? Quem sobrevive e quem deve dar adeus nessa próxima temporada? E será que o plano tão sonhado por Berlim no fim dará certo, apesar de todos os percalços? Muito em breve, para nosso alívio, já teremos essas respostas….

O Sol do México

Você que é fã de música e de uma boa história não pode deixar de assistir “Luis Miguel La Serie”.  A produção da Netflix conta a história de um dos principais astros latinos de todos os tempos. A série autorizada por Luis Miguel e baseada no livro Luis mi rey, la apasionante vida de Luis Miguel (Luis, meu rei, a apaixonante vida de Luis Miguel), do jornalista e escritor espanhol Javier León Herrera, mostra detalhadamente a trajetória do cantor, que se tornou famoso ainda criança.

Luis Miguel e Diego
Luis Miguel e Diego Boneta que o interpreta na série – Reprodução Internet

A trama prende nossa atenção desde o primeiro episódio mostrando como o  protagonista tem que fazer inúmeros sacrifícios pessoais para alcançar o êxito profissional. Diego Boneta, que dá vida a Luis Miguel, além de ser muito parecido com o próprio, também é cantor, o que dá ainda mais realismo à história.

A biografia do Sol do México é realmente cinematográfica: muitos amores, tribulações,  mistérios, excesso de dinheiro e fama, além é claro de muito talento.  Se você ainda não conhece essa badalada história, não perca mais tempo e já vá se preparando para se emocionar bastante…

Fonte:  Portal G1

A usurpadora, la série

Uma das novelas mexicanas de maior êxito no Brasil,  “A Usurpadora” vai ganhar uma nova versão. O remake faz parte de um projeto da rede Televisa intitulado pela emissora como “Fábrica de Sonhos”. O objetivo da empresa é adaptar enredos de ao menos 12 novelas clássicas e transformá-las em séries de 25 episódios, com a mesma intensidade dramática, mas com a abordagem multiplataforma para exibi-las no formato streaming.

Na lista de novelas clássicas que devem ser repaginadas estão títulos como: “Rubi”, “A Madrasta”, “Os Ricos Também Choram”, “Rosa Selvagem”, “O Privilégio de Amar”, “Coração Selvagem”, entre outros.  Sucesso mundial,  “A Usurpadora”,  protagonizada por Gabriela Spanic e Fernando Colunga,  foi lançada pela rede Televisa em 1998, no México, e exibida pela primeira vez no Brasil no ano seguinte. O clássico mexicano foi  traduzido em 28 idiomas e exportado para 125 países.

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Gabriela Spanic e Fernando Colunga foram os protagonistas da primeira versão de 1998.

O remake protagonizado pelos atores Sandra Echevarría e Andrés Palacios terá um toque  político. “Todos capítulos da produção original foram recortados e isto foi incrível.  Em alguns capítulos  existem até 90 cenas que são como mini-filmes,  foi um trabalho muito intenso – , revelou  Sandra Echeverría.

“Fico muito satisfeita em saber que estão sendo produzidos projetos com mais qualidade, porque obviamente o que temos na televisão internacional tem um nível muito alto. As pessoas acompanham cada vez menos a televisão aberta, e pra que a gente possa competir de igual pra igual, temos que produzir produtos com mais qualidade e boas  histórias” – agregou  a protagonista.

 Diferenças em relação à  versão original

A nova versão será bem diferente da original, por se tratar de uma série, nesta nova história, as tramas serão resolvidas em um ritmo mais acelerado e adaptado aos dias atuais.

Nesta nova produção, a personagem da gêmea má,  Paola Montaner de Bracho, será a primeira dama do México, enquanto que na versão original a protagonista era uma mulher infiel que desfrutava dinheiro do marido, que era empresário . No remake, Paola e Paulina são irmãs que cresceram em países distintos.

Elas nascem na Colômbia, mas uma delas é doente e necessita tomar medicamentos muito caros que a mãe não tem como pagar e por isso a entrega em adoção para uma mulher no México e assim as irmãs se separam.  Uma cresce na Colômbia, com muito amor, mas pobre, e a outra cresce no México,  com uma mãe muito superficial, que não lhe dá o carinho que ela necessita, mas a cria em berço de ouro.

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Sandra Echeverría e Andrés Palacios formam o casal protagonista de “La Usurpadora” versão 2019.

Sinopse

‘Paola Miranda’ (Sandra Echeverría) a primeira dama do México, vive um inferno ao lado do homem mais importante do país: o presidente ‘Carlos Bernal’ (Andrés Palacios).

Quando Paola descobre que é adotada e que tem uma irmã gêmea (‘Paulina Doria’), se aproximará dela com armadilhas para que esta assuma seu papel de primeira dama.  Além disso, logo a vilã tratará de mandar matar a própria irmã para assim poder desaparecer do mapa e ficar livre pra refazer sua vida em outro país e com outra identidade.

Como assistir “A Usurpadora” 2019 online

Para assistir os episódios da nova versão da novela A Usurpadora online e de graça, é preciso acessar a página da série no site da Televisa. A rede de TV mexicana lançou gratuitamente os cinco primeiros capítulos da série:  “A Usurpadora (2019)” para assistir online e gratuitamente. Contudo, os episódios estão com áudio original e sem legendas ou dublagem em português.

Nas redes sociais circulam informações que a série  chegará ao Brasil oficialmente em outubro pelo serviço de streaming Amazon Prime Video. Entretanto, a plataforma ainda não se pronunciou oficialmente sobre o assunto.

Fontes: ElComercio – Peru / Portal Uol e Portal OverTube

 

Sudacas sim, com muito orgulho

Quem já assistiu a terceira temporada de “La Casa de Papel” constatou que um novo personagem veio pra marcar. Palermo, interpretado por Rodrigo La Serna, é um espécie de discípulo do polêmico e amado Berlim.

Em umas das cenas mais tensas dessa nova fase da série Palermo o novo membro do grupo do Professor, confronta um segurança do Banco da Espanha que o xinga de sudaca. Mas, afinal, o que significa isso?

Trata-se de uma expressão xenófoba usada na Espanha para definir, de forma depreciativa, os sul-americanos. Na cena em questão, no quinto episódio, o segurança dispara o xingamento contra Palermo, que é argentino. Logo após ser ofendido, o assaltante usa um bastão para bater no segurança e rebate sua fala reutilizando  o termo  ofensivo. “Eu sou o sudaca que vai repatriar o ouro que vocês roubaram, hijo de p***”. Vale lembrar que o ator Rodrigo de La Serna, assim como seu personagem também é argentino  e já atuou em filmes como Diários de Motocicleta e Inseparáveis….

Abaixo segue o trecho em que Palermo defende suas origens e faz um desabafo de sudaca contra os espanhóis: “Sou o sudaca que veio repatriar o ouro que vocês roubaram”.

Fonte:  Uol Entretenimento

O que nossos assaltantes preferidos sabem sobre o Brasil?

Nessa sexta dia 19 finalmente chega ao fim nossa espera pela tão aguardada estreia da terceira parte de “La Casa de Papel”. A série, que é o maior sucesso em língua não inglesa, veiculado pela Netflix,  teve um êxito estrondoso também em nosso país.

Prova disso é o engajamento  nas redes sociais: A publicação de marca mais comentada do Facebook em 2018 veio do Brasil envolvendo  “La Casa de Papel”. Segundo números da empresa de análise de mídias sociais Socialbakers, a publicação foi feita na página brasileira da Netflix  e teve mais de 287 mil comentários.

O estudo incluiu as 100 maiores marcas ativas no Facebook e analisou interações feitas entre o dia 1º de janeiro e 18 de novembro de 2018. Entraram no monitoramento: Brasil, Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha, Japão e o sudeste asiático.

Por aqui o sucesso dessa eletrizante história fez com que os artistas que dão vida aos enigmáticos personagens  se tornassem figuras conhecidas e idolatradas entre os fãs brasileiros. Mas será que eles conhecem muito sobre o Brasil? Vamos descobrir nesse link abaixo o que alguns deles sabem sobre as terras tupiniquins:

https://tv.uol/17wqc

Fontes:  Uol Entretenimento e Revista Exame

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