Está chegando a hora de fechar mais um ano e receber um outro novinho em folha. O que você costuma fazer nesse momento especial? No vasto universo hispânico, existem várias formas de celebrar La Nochevieja. As tradições e simpatias são as mais diversas possíveis: desde lavar as mãos com champanhe até queimar bonecos com roupas velhas nas praças.
Confira no vídeo a seguir, como é comemorado o Ano Novo na Venezuela, Peru, México e Espanha. E se inspire para o Réveillon. 🍷🍇
Atualmente a questão das mudanças climáticas figura como um dos tópicos mais discutidos em todo planeta. A preservação da natureza é de suma importância para garantir a sobrevivência das próximas gerações em condições favoráveis. Mas, infelizmente, o sistema capitalista não favorece o meio ambiente, já que seu principal objetivo é alcançar sempre grandes lucros, mesmo que se pague um alto preço por isso.
Certamente você já ouviu falar no termo “obsolescência programada”, que basicamente consiste em produzir equipamentos com vida útil delimitada previamente, para que assim o consumidor seja obrigado a comprar um item novo de tempos em tempos. No entanto, entre todos os efeitos nocivos que esta prática pode causar, o mais preocupante é a questão ambiental, já que não sabemos mais o que fazer com a quantidade imensurável de lixo eletrônico existente no mundo. Contra isso, uma empresa familiar peruana empresa desenvolveu um modelo de notebook de madeira que pode durar para sempre.
O Wawalaptopé um computador de placa única, produzido por uma família especialista em computação e marketing. O objetivo é tentar levar tecnologia nova e acessível para as áreas mais remotas do Peru. O notebook é leve e mede apenas 25,65 cm, mas o melhor de tudo é que ele também é acessível e custa apenas 235 dólares, (cerca de 998 reais) muito abaixo do valor do mercado.
O Wawalaptop original foi lançado em 2015, mas a versão 2.0 possui um revestimento reciclável de fibra de média densidade e já vem com a instalação do sistema operacional Linux gratuito. Inovador em todos os sentidos, ele suporta carregamento regular e solar, mas sua característica mais impressionante é a facilidade com que pode ser desmontado.
Javier Carrasco, gerente de tecnologia da Wawalaptop , explica que isso é intencional, justamente para incentivar os usuários a explorar e mexer nos componentes eletrônicos, permitindo que eles atualizem quando acharem necessário. Em vez de jogar fora o dispositivo, eles podem simplesmente substituir sua placa obsoleta e, assim, usar o mesmo dispositivo por 15 anos ou mais.
A família ainda não tem planos de lançar seu laptop de madeira fora do Peru, mas uma coisa podemos afirmar: este computador é muito mais do que tecnológico. Ele é uma verdadeira resistência ao ultrapassado conceito de obsolescência programada! 👏👏
Obsolência programada
Você já parou para pensar que não faz sentido um aparelho eletrônico que compramos e pagamos caro parar de funcionar de repente, mesmo não tendo muitos anos de uso? Saiba que isto está programado e é uma decisão dos fabricantes, que trabalham com a noção de lucro máximo e nos obrigam a trocar de carro, geladeira e smartphone de tempos em tempos.
O conceito surgiu lá na década de 1930, durante a Grande Depressão, que afetou a economia em todo mundo. A iniciativa visava incentivar um modelo de mercado baseado na produção em série e no consumo, a fim de recuperar a economia dos países naquele período. Quase um século depois, ela está mais presente do que nunca em nossas vidas, infelizmente…
Por isso, atitudes como a da família peruana são tão importantes para resistir a essa imposição que tanto prejudica o meio ambiente e também as pessoas mais pobres, que estão sempre tendo que investir os poucos recursos que tem para adquirir itens básicos. Torcemos pra que ideias como essa se espalhem 👏👏 💻 🌿
Se a economia brasileira segue em desacelaração há alguns anos, a do nosso vizinho Peru, segue numa crescente já há duas décadas. Apesar de também ter sido envolvido em recentes escândalos da corrupção na política, o país andindo conseguiu manter sua estabilidade econômica.
Em um cenário bem diferente do visto no Brasil, as acusações de corrupção oriundas da operação Lava Jato no Peru não parecem ter afetado de forma contundente a economia do país – uma das que mais crescem na América Latina.
Desdobramentos da investigação em território peruano tiveram um momento marcante com o suicídio do ex-presidente Alan García, em abril deste ano, quando a polícia tentava prendê-lo. Ele era acusado de receber propina da empreiteira Odebrecht durante seu segundo mandato, entre 2006 e 2011 – o que García negava.
No entanto, mesmo com as complicações políticas trazidas pela Lava Jato desde o início de 2017, quando ela se expandiu para países vizinhos – e que levaram a acusações de corrupção contra quatro ex-presidentes – , no ano passado, a economia do país cresceu 4%, segundo o Banco Central local. Para 2019, o Fundo Monetário Internacional (FMI) estima uma expansão de 3,9%, ficando atrás – na América Latina – só da Bolívia, seu vizinho, com crescimento estimado de 4%.
Já a Comissão Econômica para América Latina e Caribe (Cepal) prevê um crescimento de 3,6% neste ano. De qualquer forma, o índice é muito acima do 1,3% previsto para a região e do tímido 1,8% estimado para o Brasil.
Os números mostram que a economia peruana não saiu dos trilhos, mesmo com ramificações locais dos escândalos envolvendo obras públicas, campanhas políticas e propinas que ocorreram no Brasil.
Além de Alan García (1949-2019), que governou o país duas vezes (1985-1990) e (2006-2011), os ex-presidentes Alejandro Toledo (2001-2006), Ollanta Humala (2011-2016) e Pedro Pablo Kuczynski (2016-2018) respondem judicialmente a processos decorrentes das investigações da Lava Jato. Uma das principais líderes da oposição, Keiko Fujimori, filha do ex-presidente Alberto Fujimori, também foi acusada de receber irregularmente dinheiro da Odebrecht para suas campanhas políticas.
Nesse cenário conturbado, no ano passado a economia peruana completou vinte anos consecutivos de crescimento e estabilidade, como observaram analistas e fontes do governo ouvidos pela BBC News Brasil. Ou seja, a queda do ex-presidente Pedro Pablo Kuczynski, que foi substituído, no ano passado, pelo seu vice, Martín Vizcarra, também não teve impacto significativo sobre a saúde da economia.
Entrevistados apontaram como uma das razões para a trajetória de crescimento o fato de que Toledo, García, Humala e Kuczynski terem mantido os principais pilares econômicos do país: abertura do mercado, ambiente de previsibilidade para investimentos estrangeiros, livre comércio, inflação e gastos baixos.
Outra chave para a estabilidade estaria no comércio exterior.
País com cerca de 32 milhões de habitantes e Produto Interno Bruto (PIB) de cerca de US$ 211 bilhões, segundo dados oficiais, o Peru diversificou sua lista de exportações nos últimos anos.
Além do seu histórico setor da mineração, passou a exportar ouro, incrementado por empresas chinesas instaladas em seu território, e produtos do ramo agroindustrial – o Peru é hoje um dos maiores exportadores mundiais de abacate, aspargos e uvas.
“Há quem diga que o problema é que estamos dependentes demais do mercado asiático, para onde são enviadas 47% das exportações do país. Sendo que somente cerca de 30% deste total vão para a China. Mas também é verdade que nestes vinte anos, passamos a exportar para outros mercados como o europeu, por exemplo. A economia peruana ganhou diversidade nesses anos de estabilidade”, explicou o economista Carlos Aquino, da Universidade de San Marcos, de Lima.
Segundo ele, ao contrário da Venezuela, que depende do petróleo, e do México, que se apoia nos EUA para suas exportações, a economia peruana diversificou sua produção e mercados.
Outro setor que cresceu bastante no país foi o do turismo. Imagem Reprodução Internet
Infraestrutura
Mas Aquino acredita que houve impacto, sim, da Lava Jato sobre os rumos da economia do país.”Se não fosse a Lava Jato, poderíamos estar crescendo em torno de 6% e não 4%”, disse. Ele observou que o setor de obras públicas não está entre as principais atividades do país, mas que não deixa de ser um motor para o crescimento.
“O setor de obras públicas não chega sequer a 3% do Produto Interno Bruto (PIB) peruano e este é um dos motivos para que a economia continue crescendo, mesmo que menos do que poderia alcançar se não fosse (a Lava Jato).”
Uma fonte do governo observou que as obras afetadas pela operação seriam fundamentais para melhorar a fraca infraestrutura do país. “Com mais estradas e portos, o país poderia ampliar suas exportações”, observou. O analista político Alfredo Torres, diretor do instituto IPSOS de Peru, no entanto, disse à BBC News Brasil acreditar que “foram feitas obras que não eram prioridade”.
“Foram gerados empregos, mas em estradas pouco usadas, por exemplo. Agora, com as investigações, algumas obras foram paralisadas e o processo de licitações ficou mais complexo, o que estancou o investimento público e as associações público-privadas na área de infraestrutura.”
Para ele, “naturalmente” este freio tem consequências econômica e social. Ele explica: “um ponto a menos no Produto Interno Bruto (PIB), como resultado deste freio nas obras públicas, significa menos emprego e menor arrecadação fiscal para programas sociais, por exemplo”.
Informalidade
Apesar do crescimento estável, o Peru enfrenta problemas profundos, que vão além da falta de infraestrutura, como altos índices de pobreza e de informalidade, mesmo num ambiente propício para investimentos e taxas baixas de inflação e de juros.
Em 2004, o índice de pobreza era de 58,7% no país, segundo dados oficiais do Instituto Nacional de Estatística e Informática (INEI). No ano passado, 2018, este índice era de 21,7% – muito mais baixo que em 2004, porém acima dos 20,7% de 2016, o que gerou preocupação em setores públicos do país.
Outro desafio permanente para os peruanos é o mercado de trabalho informal. Em 2004, a informalidade chegava a 80%. No ano passado, estava em 65%, ainda de acordo com dados oficiais.
“A informalidade vinha caindo todos os anos desde 2004. A má notícia é que parou de cair em 2018”, disse ao jornal El Comercio, de Lima, o economista Elmer Cuba, da consultoria Macroconsult. A economia local conta com inflação baixa (cerca de 2% anual) e o câmbio tem histórico recente de pouca variação.
Obras da Odebrecht no Peru
Entre as obras da Odebrecht citadas em casos de corrupção no Peru está a rodovia Interoceânica Sul, que liga o país ao Brasil e foi concluída em 2010. O presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, revelou ter pago propinas para conseguir os contratos do projeto durante o governo do ex-presidente Toledo, segundo a imprensa peruana. Toledo mora nos Estados Unidos e, em maio do ano passado, o Peru apresentou aos EUA um pedido de extradição do ex-presidente.
Além da Interoceânica e do metrô de Lima, cujas acusações envolviam o ex-presidente Alan García, a Odebrecht tem “em torno de vinte obras públicas em todo o país”, segundo fontes do governo peruano. A lista inclui o gasoduto de Casemira e o porto petroquímico, cujas obras ficaram congelados depois do início das investigações contra a empresa.
Procurada, a Odebrecht não respondeu aos contatos da reportagem para esclarecer que obras possui no país e quais estariam paralisadas ou foram modificadas após as investigações.
A Odebrecht tem em torno de vinte obras públicas em todo o país, segundo fontes do governo peruano. Imagem Reprodução Internet
Fontes do governo disseram à BBC News Brasil que a empresa “vem colocando freio” nos seus investimentos no Peru desde que as autoridades passaram a investigar o chamado “Clube da Construção”, como ficou conhecido um cartel que envolveria a empreiteira brasileira e representantes locais do setor de obras públicas.
A Odebrecht admitiu ter pago US$ 29 milhões de propina no Peru, entre 2005 e 2014, em troca da obtenção de contratos. Em fevereiro deste ano, a empreiteira assinou um acordo de colaboração com os promotores da Lava Jato no país, no qual se comprometeu a fornecer informações e pagar uma indenização de cerca de US$ 230 milhões.
Para o analista político Alfredo Torres, “é uma novidade” o fato de a Justiça não ter recebido “interferência” dos setores políticos.
Na próxima quarta-feira Chile e Peru disputam uma vaga na grande final da Copa América, disputada no Brasil. O Clássico do Pacífico, como é tradicionalmente conhecido, promete ser marcado por uma grande rivalidade que vai muito além das 04 linhas. Quando entrarem em campo na Arena do Grêmio, as duas seleções carregarão uma contenda nascida há mais de um século – mais precisamente entre 1879 e 1883, quando, durante quatro anos, Chile e Peru protagonizaram a ‘Guerra do Pacífico’ – que, até hoje, permanece viva no imaginário de chilenos e peruanos.
No dia primeiro de março de 1879, a Bolívia, que gozava de uma aliança secreta com o Peru – o Tratado de Defesa, assinado seis anos antes – declarou guerra ao Chile, após a tensão causada pela atuação de empresas chilenas em regiões ricas em recursos naturais na fronteira entre os países atingir patamares insustentáveis.
Sabedor do poderio do exército chileno, em um primeiro momento, o Peru buscou uma saída diplomática para o conflito, mas, sem sucesso, acabou-se vendo sem outra alternativa senão cumprir seu acordo com a Bolívia e entrar na guerra, dando asas a uma disputa que segue viva até os dias atuais entre os três vizinhos.
Com a Bolívia despreparada para o conflito e sem contar com uma marinha de guerra, o Peru foi um alvo marítimo fácil para o Chile. Em terra, os chilenos também triunfaram e, marchando ao norte, conseguiram tomar a atual capital peruana, Lima. Por pouco, todo território do Peru não foi dominado.
Sem alternativas, no dia 21 de outubro de 1883, o Peru assinou o Tratado de Ancón e pôs um ponto final ao combate entre os três países. Vitorioso, o Chile herdou a província de Tarapacá do Peru e tirou a província de Antofagasta da Bolívia, a deixando sem saída soberana para o mar – até hoje, o impasse é considerado uma ‘questão nacional’ para os bolivianos.
Apesar da assinatura que findou a guerra, o Peru nunca aceitou a perda de parte de seu território. Os peruanos reivindicam uma faixa que lhes acrescentaria aproximadamente 40 mil quilômetros às suas águas territoriais. Enquanto o Chile rejeita a discussão, com base em tratados assinados na década de 50, segundo o país.
No final de 2012, o Peru reacendeu o debate sobre sua fronteira marítima com o Chile ao entrar com processo no Tribunal Internacional de Haia, o principal órgão judicial das Nações Unidas, para revisão do caso. Após mais de uma semana de debates entre seus representantes, os países ainda aguardam uma decisão oficial.
Disputa por patente
Quem já teve oportunidade de visitar um desses países, com certeza deve ter provado uma das bebidas mais populares em ambos: o pisco, destilado feito à base de uvas. Como não bastasse toda a questão da Guerra do Pacífico o produto também é motivo de disputa entre os países: ambos defendem com unhas e dentes a paternidade da bebida.
O debate ganhou novos contornos quando alguns investigadores, liderados por Pablo Lacoste, descobriram no Arquivo Nacional de Santiago um documento feito pelo escrivão do Império Espanhol em 1773 registrando a existência de três vasilhas com a bebida na fazenda La Torre, no Valle del Elqui, no norte chileno. “A evidência documental estabelece que o pisco é um tipo de aguardente de uva que começou a ser feita no Chile no século XVIII”, afirmou Lacoste.
O pisco sour é um delicioso coquetel alcoólico típico da gastronomia sul-americana e que pode ser comparado à nossa caipirinha. Foto Reprodução – Internet
Historiadores peruanos refutaram esta versão, assegurando que no Peru existem registros da elaboração do pisco mais de um século antes, em 1613. “A notícia mais antiga é a de Pedro Manuel ‘O Grego’, considerado o primeiro produtor de pisco do Peru. “O porto de Pisco está no Peru”, de onde a bebida ganhou essa denominação, assegura à AFP José Moquillaza, especialista peruano em pisco.
Pelo jeito essa “guerra” pela patente do pisco não vai acabar tão cedo… Rs
Uma coisa é certa: a origem não faz muita diferença para aquele bom turista que como a gente quer aproveitar o que de há de melhor em cada lugar. Seja peruano ou chileno vale muito apena experimentar essa deliciosa iguaria andina.
Com certeza uma das torcidas mais empolgadas desse Mundial da Rússia será a peruana, e não é pra menos: Nossos vizinhos andinos estavam há 36 anos sem participar do torneio, e sobre o comando do argentino Ricardo Gareca, conseguiram a tão sonhada vaga, ao bater a Nova Zelândia na repescagem. A empolgação se tornou ainda maior com a liberação do craque Paolo Guerrero, que estava suspenso da competição por ter sido pego no antidoping, mas acabou sendo liberado exclusivamente para disputar a Copa.
O bom momento da equipe reflete também um sentimento de otimismo em relação ao país de forma geral, já que o governo conseguiu reduzir drasticamente a pobreza local nos últimos 10 anos.
O vídeo motivacional, elaborado para empolgar os torcedores, reflete bem esse clima de otimismo e esperança que vive o país vive. Confira no link abaixo e sinta la buenaonda dos peruanos 😀
O papa Francisco, o primeiro papa latino, é conhecido por seu grande seu carisma e pela atenção que dá a todos por onde passa. Nesse primeiro mês de 2018, o Pontífice esteve visitando o Chile e o Peru, onde foi recebido por milhares de pessoas. A viagem ao Chile foi bastante conturbada, marcada por protestos contra a Igreja em várias partes. Porém, o fato que mais chamou minha atenção não teve nada a haver com violência, muito pelo contrário, esteve ligado ao amor: Num gesto surpreendente, o Papa celebrou um casamento de dois comissários durante um voo que ia de Santiago para Iquique.
Paula Podest Ruiz, de 39 anos, e Carlos Ciuffardi Elorriga, 41, contaram a Francisco que já tinham se casado no civil, e tinham programado o casamento no religioso em uma paróquia em Santiago, que ficou muito danificada no terremoto de 2010. Devido as circunstâncias adversas não puderam celebrar o matrimônio na ocasião. Após contar sua história ao Papa eles perguntaram se ele abençoaria a união deles, mas o pontífice foi mais além. “Vocês querem que eu faça o casamento de vocês?”, indagou.
Apesar da surpresa da proposta, os noivos aceitaram e o Papa presidiu uma breve cerimônia na parte dianteira do avião. O presidente da companhia Latam, Ignacio Cueto, foi chamado para ser testemunha.
Como em qualquer casamento, Francisco abençoou as alianças e depois pediu a um dos cardeais que o acompanham para preparar a ata do matrimônio para que pudesse ser um evento com valor legal.
O porta-voz do Vaticano, Greg Burke, afirmou que a cerimônia é válida. “Tudo é oficial”, declarou.
Imagina só a emoção dos “noivos” com uma honra tão grande e inesperada!